E estamos atrás das telas mais tempo outra vez. As aulas voltaram a ser online em muitas cidades. Mas há um comportamento da escola que pode invadir as aulas online: o bullying.
Estudo com mais de 100 mil alunos no Brasil, de escolas públicas e privadas, mostrou que 21% dos adolescentes de 13 a 15 anos já se envolveram em situações de bullying como agressores e 36%, como vítimas. (Bullying, mentes perigosas nas escolas)
Cyberbullying
A migração para o estudo online fez o bullying migrar também. Embora já presente antes da pandemia, o cyberbullying (o bullying praticado no meio digital) tem se expandido neste último ano – são adolescentes (e crianças) fazendo comentários impróprios nos chats durante as aulas, grupos de mensagens que excluem a vítima de participar dos comentários ou a forma tradicional de postagem em redes sociais. Lembrem as crianças que o anonimato na internet é relativo. Existe como descobrir quem manda mensagens de conteúdo de cyberbullying. Precisamos ensinar às crianças e aos adolescentes como reconhecer uma ofensa e como se comportar diante de uma – não compartilhar, apagar, denunciar, a depender o grau de ofensa. E também é preciso dar o exemplo: o que você faz quando surge algum comentário impróprio, maldoso ou mesmo mal-educado em suas redes sociais?
Sexting
Conhece este comportamento? É o envio de mensagens de texto, áudio, memes, emojis, fotos e/ou vídeos com conteúdo sexual. Tudo parece uma brincadeira inocente, até se transformar em...
Revenge porn
Publicar mensagens de sexting como forma de vingança ou ameaçar usá-las como chantagem. Ensinem às crianças que o que está na rede, está acessível a todos. Se não quer que TODO MUNDO veja, não compartilhe com NINGUÉM.
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